sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

ainda sobre o Unicum

creio que me esqueci de mencionar que é fortemente alcoolico (uns 40% digamos). Mas ainda assim é só ervas.... Se bem que as ervas.... toda a gente sabe... têm propriedades medicinais...

é por isso que se bebe em pequenos shots (de uma vez só)!

Unicum ?

A pedido de várias famílias, nomeadamente a Ritinha, aqui vai a explicação:


What is UNICUM? (Mi van az Unicum?)

















Also called the "Hungarian National Accelerator", Unicum is a bitter herbal liquer drunk mostly in Hungary and by Hungarians, although expats and tourists can (and often do) aquire a taste for it. It's a secret recipe of (i've heard) 23 or maybe (below it says) 40 herbal ingredients.


http://www.unicum.hu/

http://en.wikipedia.org/wiki/Unicum

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

balkan beats

É sempre interessante descobrir música nova.
No sábado passado fui a um concerto ver esta banda: http://www.balkanbeats.de.
Vale a pena checkar.
http://www.youtube.com/watch?v=Z84Ao5b3RxI&feature=related

É a chamada música cigana, muito apreciada por estas bandas.
Isso e os shots de Unicum!!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

café portugal

É certo e sabido que, em qualquer país a que se vá, há sempre um cantinho tuga, vulgo café Portugal, restaurante saudade, e por aí fora.
Budapest não é excepção. Numa das ruas mais conhecidas da movida nocturna.
O espanto é que neste caso não se trata de um vulgar café de emigrantes saudosos da pátria Lusa, com bifanas e mines (também não era mau que fosse). É um café fancy, moderno, com exposições de fotografia, etc. O cardápio também não tem nada a ver com a cozinha tradicional Portuguesa.

Os donos, ao que sei, são húngaros e o nome foi sugerido pela minha nova professora de húngaro, a do post anterior.
Com direito a galo de barcelos e tudo. Eu adoro esta cidade.


terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Acasos e coincidências, ou a teoria dos seis degraus posta em evidência.

Através do couch surf, conheci um brasileiro que veio passar dois dias em Budapest e que viveu em Lisboa. Este rapaz anda a viajar pela Europa antes de voltar para o Brasil. Tinha passado antes em Viena, onde conheceu um austríaco que também tinha vivido em Lisboa. Este austríaco tem uma amiga húngara que também viveu em Portugal e que agora está em Budapest. Contacto passa contacto e lá fomos conhecer a rapariga.
A quantidade de coincidências surpreendentes que aconteceram depois é incrível. Esta húngara é precisamente professora de húngaro. Quer aprender portugês (o qual já fala um pouco). E pronto combinamos então que ela me ensinaria húngaro em troca de aulas de português. Mais: esta rapariga viveu em Portugal precisamente em Alcobaça!! E conhece a aldeia de onde é originária toda a minha família e onde eu também vivi durante muitos anos. A última coisa que eu pensaria na vida era encontrar em Budapest uma húngara que conhecesse aquele lugar tão perdido no mapa!

Acho que encontrei finalmente a solução para aprender húngaro. A primeira lição foi prometedora: como pedir uma cerveja (“kerek egy pohar sorot” – ou qq coisas parecido com isto). In loco. Como classificar os vários tipos de cerveja. Por exemplo não se diz cerveja preta, mas sim castanha (“barna”) e não se diz branca, mas sim clara (“világos”). Este é o género de coisas que uma pessoa precisa de aprender. Ah e também alguns palavrões, mas confesso que me esqueci.
Agora as coisas sem interesse que a minha professora me ensina?? Quem é que precisa de saber se venho de metro ou de autocarro para o trabalho?? Dah! Ou se saio de casa e vou pra escola!!! Ou pior: se o elefante está em cima da formiga! E não, não estou a alucinar, havia um exemplo no meu livro que era assim: o caracol está em cima do elefante. (No further comments!).